Temos em Portugal uma história de amor mais bonita que
a afamada peça de William Shakespeare "Romeu e Julieta".
E ao invés dos amantes de Verona, D.Pedro e Inês de Castro
existiram realmente tal como o seu amor.
Ainda este ano estreou um tele filme francês baseado na obra
de Henry De Montherlant "La reine morte" e que relata a paixão
do rei português e da sua esposa galega. Foi filmado em Portugal
com actores franceses nos principais papéis.
Espero ver um dia num canal português.
domingo, 29 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
Senhora procura cavalheiro
"Senhora séria e conservadora procura cavalheiro para amizade"
-Não me faças rir! Deves ser uma velha decrépita.
"Senhora apreciadora dos bons prazeres da vida procura cavalheiro
para partilhar os seus dotes culinários."
-Deves ser uma gorda balofa!
"Senhora muito só procura companhia para longos serões de inverno."
- Arranja um cão!
"massagens", "massagens tailandesas", "massagens íntimas"...
- O que fará que haja tanta massagista solteira? Alguma
idiossincrasia da profissão?
-Não me faças rir! Deves ser uma velha decrépita.
"Senhora apreciadora dos bons prazeres da vida procura cavalheiro
para partilhar os seus dotes culinários."
-Deves ser uma gorda balofa!
"Senhora muito só procura companhia para longos serões de inverno."
- Arranja um cão!
"massagens", "massagens tailandesas", "massagens íntimas"...
- O que fará que haja tanta massagista solteira? Alguma
idiossincrasia da profissão?
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Redacção
a minha Crida purfesora.
a minha crida purfesora é a milhor purfesora do mundo.
É a mais bunita e mais iteligente e dá sempre trabalhos muinto
bunitos pra gente iscrever e tanbem pra dizenhar. cuando for
grande tanbem queru ter oculus cor de rosa e baton que chaira
a rozas. cuando for grande queru ser purfesora ou ser ospedaira
nus aviaos da tape. Mas queru mais ser purfesora purque vou ficar
ó pé das minhas amigas vanesa e elizanbete e pra ficar na minha
iscola tao linda . é a milhor iscola do universo.
eu amote muinto minha crida purfasora.
Maria Garbiela
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Full color
A versão a cores do esboço "literatura de cordel".
Os alfarrabistas sempre me intrigaram. São uma mistura de
taberneiros e de filósofos ignorados. Conheci um (já bem velhote)
que me contou um pouco da sua vida. Disse ele ter viajado muito,
ter conhecido todos os continentes, ter ganho e perdido grandes
fortunas. Chegou a estar noivo de uma cantora de ópera.
Hoje vendia-me "Mundos de aventuras" e velhos álbuns do "Tintin"
em segunda-mão, num ambiente quase sufocante que misturava
o cheiro do bagaço, do tabaco preto e do pó da pasta de papel.
Falava algumas palavras de várias línguas e citava Schopenhauer
e Nietzsche.
Seria realidade ou estava ele simplesmente a vender-me
mais um "mundo de aventuras" inspirado nas suas leituras
aos quadradinhos? E no final isso importa?
Os alfarrabistas sempre me intrigaram. São uma mistura de
taberneiros e de filósofos ignorados. Conheci um (já bem velhote)
que me contou um pouco da sua vida. Disse ele ter viajado muito,
ter conhecido todos os continentes, ter ganho e perdido grandes
fortunas. Chegou a estar noivo de uma cantora de ópera.
Hoje vendia-me "Mundos de aventuras" e velhos álbuns do "Tintin"
em segunda-mão, num ambiente quase sufocante que misturava
o cheiro do bagaço, do tabaco preto e do pó da pasta de papel.
Falava algumas palavras de várias línguas e citava Schopenhauer
e Nietzsche.
Seria realidade ou estava ele simplesmente a vender-me
mais um "mundo de aventuras" inspirado nas suas leituras
aos quadradinhos? E no final isso importa?
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Lendas da História de Portugal
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sábado, 21 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Inch'Allah - Oxalá falássemos cónio!
A língua portuguesa tem muitas influencias. É um dado certo.
Ainda hoje utilizamos muitas palavras de origem árabe no
dia-a-dia como o incontornável "oxalá". Pergunto-me como
seria o nossa idioma se ainda falássemos a antiga língua dos
Cónios, um povo anterior ao lusitano e de provável origem
celta. É de notar que já utilizavam a escrita muito antes da
chegada dos fenícios. Um povo culto, na zona do actual
Portugal antes da chegada do latim dos romanos... isto
deixa-me sonhador. Que herança teremos hoje dessa
civilização agora no esquecimento e cujo nome faz rir
alguns adolescentes amadores da leitura com uma mão.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Literatura de cordel
Antigamente, e antes de existirem os quiosques de revistas,
vendia-se folhetos contendo a mais diversa prosa ou poesia,
pendurados em cordéis, (ou barbantes). Daí o nome deste
tipo de literatura de venda ambulante. Aliás, segundo parece
ainda se pratica de maneira muito comum no Brasil.
Os mais atentos dirão : "Cadê o cordel no desenho?"
Pois... só aparece na versão a tinta que porei em breve
num outro comentário onde eu tenha menos a cabeça no ar...
vendia-se folhetos contendo a mais diversa prosa ou poesia,
pendurados em cordéis, (ou barbantes). Daí o nome deste
tipo de literatura de venda ambulante. Aliás, segundo parece
ainda se pratica de maneira muito comum no Brasil.
Os mais atentos dirão : "Cadê o cordel no desenho?"
Pois... só aparece na versão a tinta que porei em breve
num outro comentário onde eu tenha menos a cabeça no ar...
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
A lenda do Cárquere
Portugal é uma terra rica em lendas do princípio da idade média.
Esta ter-se-à passado em Britiande, perto de Lamego,
sendo o protagonista Egas Moniz, aio do nosso primeiro rei.
Hoje pode não encontrar relíquias medievais naquela zona,
mas encontrará uma gastronomia e uma hospitalidade que
o obrigará a fazer mais um furo ao seu cinto.
(Uma amável informação da
"Associação dos amigos dos suspensórios").
Esta ter-se-à passado em Britiande, perto de Lamego,
sendo o protagonista Egas Moniz, aio do nosso primeiro rei.
Hoje pode não encontrar relíquias medievais naquela zona,
mas encontrará uma gastronomia e uma hospitalidade que
o obrigará a fazer mais um furo ao seu cinto.
(Uma amável informação da
"Associação dos amigos dos suspensórios").
domingo, 15 de novembro de 2009
Rapariga em flor.
Todos nós tivemos um amor de infância, alguém cuja simples
presença nos fazia corar e agir como um perfeito idiota. A minha
maga desses tempos tinha sardas no nariz e tocava Beethoven.
Não me cansava de ouvir "Für Elise" tocado pelos dedos adoráveis
daquela rapariga em flor.
Jeune fille en fleur/ Blossom girl
presença nos fazia corar e agir como um perfeito idiota. A minha
maga desses tempos tinha sardas no nariz e tocava Beethoven.
Não me cansava de ouvir "Für Elise" tocado pelos dedos adoráveis
daquela rapariga em flor.
Jeune fille en fleur/ Blossom girl
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
O calendário do Papa/ Le calendrier du Pape/ The Pope and the calender
On est au 16 eme siècle. Le Pape propose un défi aux savants du
monde entier: Elaborer un calendrier qui remplacera le vieux
calendrier Julien et ses imperfections.
XVI century. The Pope offers a new challenge to the world cientists:
To elaborate a new calendar to replace the old Julian calender...
Mais uma ilustração para o livro da editora Plátano sobre a vida
e obra de Pedro Nunes, o matemático português do seculo XVI.
Infelizmente, este faleceu antes de se poder dedicar a corrigir
os erros do calendário Juliano, tarefa pedida pelo Papa, em Roma.
Velhos tempos, em que o mundo pedia conselhos a Portugal...
A legenda do desenho, não incluida no livro:
-Tem a certeza que deixou as chaves
do carro em cima desta mesa?
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quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Vaidade, Tudo Vaidade!
Vaidade, meu amor, tudo vaidade!
Ouve: quando eu, um dia, for alguem,
Tuas amigas ter-te-ão amizade,
(Se isso é amizade) mais do que, hoje, têm.
Vaidade é o luxo, a gloria, a caridade,
Tudo vaidade! E, se pensares bem,
Verás, perdoa-me esta crueldade,
Que é uma vaidade o amor de tua mãe...
Vaidade! Um dia, foi-se-me a Fortuna
E eu vi-me só no mar com minha escuna,
E ninguem me valeu na tempestade!
Hoje, já voltam com seu ar composto,
Mas eu, ve lá! eu volto-lhes o rosto...
E isto em mim não será uma vaidade?
António Nobre in "Só"
Gordinhos,gordinhas!
Nós gorduchos, bolachudos, bochechudos,
rechonchudos e outros roliços, também
temos umas palavras a dizer!
terça-feira, 10 de novembro de 2009
A guerra dos sexos
No princípio do século vinte, houve um movimento feminista
pseudo-científico que decretou de maneira "empírica" que as
diferenças entre os sexos eram demasiado evidentes para que
estes proviessem de um antepassado comum. Assim, enquanto
as mulheres, imberbes por natureza, vieram de um meio aquático
e tinham parentesco com os golfinhos, os homens descendiam
naturalmente dos macacos dos quais ostentavam o sistema piloso.
Um caso curioso é o da minha vizinha que vende na lota de Setúbal
e que tem aquele espaço entre o nariz e os lábios por vezes
alcunhado de "marca de Cupido", pudicamente ocultado por
uma penugem invasora. Será que descende de algum golfinho
do rio Sado mal barbeado?
A ilustração serviu para um livro de História.
pseudo-científico que decretou de maneira "empírica" que as
diferenças entre os sexos eram demasiado evidentes para que
estes proviessem de um antepassado comum. Assim, enquanto
as mulheres, imberbes por natureza, vieram de um meio aquático
e tinham parentesco com os golfinhos, os homens descendiam
naturalmente dos macacos dos quais ostentavam o sistema piloso.
Um caso curioso é o da minha vizinha que vende na lota de Setúbal
e que tem aquele espaço entre o nariz e os lábios por vezes
alcunhado de "marca de Cupido", pudicamente ocultado por
uma penugem invasora. Será que descende de algum golfinho
do rio Sado mal barbeado?
A ilustração serviu para um livro de História.
sábado, 7 de novembro de 2009
Globalização
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
2012- O ano de que se fala.
Ao longo dos séculos o Homem foi profetizando o fim do mundo.
Alguns paspalhos vão para o cimo de um monte, esperam,
desesperam, e depois desiludidos (!) voltam aos seus afazeres,
novamente à espera da próxima alerta. A data que se segue é
o ano de 2012. Fala-se em calendário Maya, em Bíblia e lá estão
novamente os mercadores de morte a vender livros e a estrear
filmes sobre o nosso fim.
Também tivemos um profeta, cá no nosso jardim à beira-mar
plantado; Chamava-se Bandarra e era natural de Trancoso.
Mas era modesto, só lhe interessava o destino de Portugal
e a qualidade dos seus sapatos. (Era sapateiro).
"Moras onde? Em Portugal? Epá isso é no fim do mundo!" hum...
Alguns paspalhos vão para o cimo de um monte, esperam,
desesperam, e depois desiludidos (!) voltam aos seus afazeres,
novamente à espera da próxima alerta. A data que se segue é
o ano de 2012. Fala-se em calendário Maya, em Bíblia e lá estão
novamente os mercadores de morte a vender livros e a estrear
filmes sobre o nosso fim.
Também tivemos um profeta, cá no nosso jardim à beira-mar
plantado; Chamava-se Bandarra e era natural de Trancoso.
Mas era modesto, só lhe interessava o destino de Portugal
e a qualidade dos seus sapatos. (Era sapateiro).
"Moras onde? Em Portugal? Epá isso é no fim do mundo!" hum...
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
A minha cabana no quintal
Ivanhoe, Tarzan, Robin dos bosques, o capitão Nemo e tantas outras
personagens da nossa infância fizeram-nos atravessar pontes, escalar
montanhas, montar emboscadas e tudo isso muitas vezes perto de
uma cabanita feita de canas e de latas, escondida como o refúgio de
Robinson Crusoe no canto do quintal... ou da ilha.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Vou explicar novamente...
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Bibam os tripeiros!
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