
de um roda dos expostos. Era um armário embutido na parede do
edifício com uma placa giratória no seu interior. As mães (ou pais)
que não queriam guardar o seu bebé punham lá a criança e girando
o aparelho a abertura ficava virada para o interior do convento para
ser recolhido pelas freiras. Alguns recém-nascidos tinham um nome
escrito num papel e pregado num xaile, outros sem nada que os
pudesse identificar.