Não sei ao certo, mas gostaria de estar agora com o mesmo género
de pensamentos. Vem-me sempre à memória aquela frase do
Nietzsche em que ele considera que o Homem atinge a maturidade
quando volta a empregar a mesma seriedade que tinha nas suas
brincadeiras de criança. A seriedade até pode lá estar, o prazer do
que tem de ser feito é que muitas vezes é sacrificado a favor de
prazos e de obrigações da vida.
N.B. Aquele gordo não sou claramente eu: Tenho (à vontade) mais
três cabelos na testa.