Antigamente, e antes de existirem os quiosques de revistas,
vendia-se folhetos contendo a mais diversa prosa ou poesia,
pendurados em cordéis, (ou barbantes). Daí o nome deste
tipo de literatura de venda ambulante. Aliás, segundo parece
ainda se pratica de maneira muito comum no Brasil.
Os mais atentos dirão : "Cadê o cordel no desenho?"
Pois... só aparece na versão a tinta que porei em breve
num outro comentário onde eu tenha menos a cabeça no ar...