quinta-feira, 22 de abril de 2010

Eu gosto de ti, tu é que não gostas de mim.

E ela respondeu:
"Eu gosto, tu é que não gostas."
Já não sei em que filme português com o Vasco Santana
(A canção de Lisboa, talvez?) um casal de namorados
entretinha este dialogo amoroso sentado num banco de jardim.
Já o Fernando Pessoa dizia que as cartas de amor são ridículas.
Que dizer então das conversas entre namorados!
(Do género: "se eu morresse ficavas triste?")