quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Mulheres despidas e sem roupa, tendo a pele à vista de qualquer um.


Ah, que saudades das aguarelas tradicionais! O cheiro a químico do
papel Arches, a goma arábica peganhenta, os pincéis que insistem no
penteado de risco ao meio... Mas sobretudo os pingos involuntários
que vêm estragar a obra já quase acabada (e que pela lei de Murphy
vão cair em cima da zona do céu onde não se pode disfarçar). Por vezes
e por instinto procuro debalde as teclas Ctrl+Z para fazer UNDO.